Acordámos na mesma cidade, q sempre parece outra de dia, seja pelas
luzes q desaparecem seja pela paisagem q emerge, as casas q já não são
apenas fachadas iluminadas mas volumes, com janelas, portas, texturas,
tubos de canalização, madeiras recordadas, cores, cores, árvores,
flores, jardins, etc, etc.
Neste caso mais uma cidade dispersa.
Tomamos pequeno almoço numa espécie de lanchonete pertencente a
descendentes dos colonos originais da zona, o menu tem a sua história
na contracapa.
Seguimos caminho, no nosso percurso tinhamos Salt Lake City, capital
do estado do Utah e capital da "religião", nem sei bem se é entre
aspas, Mormon.
Visitamos o centro, Temple Square, tenho q dizer q S.L.C. é uma
cidade, ou pelo menos a envolvente da zona central onde estivémos,
onde tudo parece perfeitamente organizado, limpo, definido,
canonizado, dentro dos parâmetros do normal... chato, chato, chato q
até irritava!
Em compensação, á saida da cidade encontrámos o ponto G, LOL LOL, a
foto compróva-o!
Entrámos depois num território diferente, a erosão e o tipo de
solo/rochas, criaram na zona de Bryce Canyon formações interessantes,
esculturas fantásticas naturais...
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